terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Aldrabices utilizadas pelos "Piratas da net"

Um estudo da McAfee identificou as 12 armadilhas mais frequentes na Internet e acaba de dar a conhece-los num comunicado. Tudo a bem de um comércio electrónico seguro, lembra a companhia de segurança electrónica.

Eis as 12 maiores ciber ameaças:

Caridade
Phishing por caridade: Todos os anos, há Organizações Não Governamentais (ONG) que lançam novas campanha de recolha de fundos. Tenha atenção – algumas são verdadeiras, mas muitas também são falsas (tendo por base entidades que não existem ou copiando nomes que já existem). Em vez de clicar no link proposto por um qualquer e-mail opte por visitar um dos ditos sites digitando manualmente o endereço.

Dinheiro
As mensagens alegadamente enviadas por bancos: Nunca se esqueça que nenhum banco pede dados pessoais por e-mail. Por muito parecidas que sejam com as originais, todas as mensagens que solicitam dados pessoais bancários devem ser consideradas como “piratas”. E não vale a pena tentar perceber como sabem do seu nome e da ligação ao banco X ou Y – afinal, eles sabem o seu endereço de e-mail. Tudo o resto é uma questão de sorte.

Natal
Cartões de Natal: Toda a gente manda cartões de natal para o e-mail, mas poucos insistem numa visita a um determinado link com vários erros ortográficos à mistura. Já sabe – cartões de Natal só dos amigos que conhece.

Contabilidade
Facturas Falsas: Como toda a gente anda às compras, há quem resolva antecipar-se e envie logo uma factura de um qualquer produto e/ou serviço. Os (as) mais ingénuos (as) podem julgar que se trata da entrega do presente que a(o) namorada(o) encomendou, mas na verdade, é só um pirata que quer obter os números pessoais de acesso à conta bancária. Ou melhor, em vez de dar um presente, o cibercriminoso está a tratar do seu próprio presente.

amizade
Amigos há muitos!: Esqueça aquelas amizades antigas que costumam chegar com o advento natalício – muitas têm, para não variar, links que direccionam o leitor para uma alegada rede social, mas apenas servem para descarregar ficheiros maliciosos, que permitem tomar conta da máquina. Já sabe: apague as mensagens dos velhos amigos que, na verdade, não conhece – sim, mesmo que digam ter um colecção de fotos inéditas da festa de final de curso no dormitório feminino.

prendas
Não há prendas (nem software) grátis: Já sabemos que adora screensavers, ecrãs, músicas e toques com motivos natalícios, mas tenha cuidado – boa parte do que encontra num motor de busca, apenas serve para disseminar códigos maliciosos. Tenha em conta a análise do site efectuada pelo seu “anti-vírus”

wi-fi
Piratas dos ares: Tenha cuidado com as redes sem fios públicas: estes pontos de acesso podem ser usados por piratas para levar a cabo uma intrusão. A criação de falsos pontos de acesso no protocolo Wi-Fi é outro must dos piratas de hoje.

password
Seja criativo com a password: Continua a usar o nome da sua namorada como senha? Das duas uma: ou muda de namorada ou muda de password – o importante é que mude regularmente de senha e aplique variáveis conforme o site ou o portal. E isto porque a utilização de uma única password facilita em muito a vida dos cibercriminosos.

leilões
Cuidado com os leilões: Com o Natal aumenta a oferta e a procura nos leilões virtuais. A McAfee lembra que também as tentativas de burla aumentam nestes espaços.

leilões
Mensagens electrónicas com o Natal por tema: Bom, se já não acredita no Pai Natal, porque insiste em abrir e-mails e ficheiros enviados por desconhecidos?

Identidade
Roubo de identidade: Verifique os níveis de segurança dos sites onde faz compras. Pode ser que estes endereços não tenham más intenções, mas é importante saber se as respectivas bases de dados e sistemas de transacções não estão vulneráveis a ataques de piratas.

portátil
Roubo de Portátil: para muitos burlões é mais fácil roubar um portátil do que programar um código malicioso. Certifique-se de que o seu portátil tem sistemas de protecção para os casos mais tristes.


Fonte: http://exameinformatica.clix.pt/noticias/internet/1001317.html


Fica aqui o alerta para estas pequenas coisas que nos passam muitas vezes despercebidas!

Symantec dicas de Natal

Dicas: passe um Natal em segurança
A Symantec distribuiu um conjunto de dicas rápidas para ajudar a proteger os internautas durante o período de compras do Natal. Pela sua utilidade, a Exame Informática Online apresenta aqui este guia prático.
O Natal é a época das surpresas. Mas como evitar as “más” surpresas? Aquelas que nos deixam doentes!
Eis alguns conselhos simples sobre como se proteger contra os presentes “envenenados”.

Compras pela Internet: esteja atento!
A Internet é o paraíso dos consumidores e um meio simples, rápido e eficaz para fazer todas ou parte das suas compras de Natal. Mas atenção, da mesma forma que não dá o seu cartão de crédito e o respectivo código a um comerciante, é importante lembrar-se e aplicar algumas regras básicas antes de efectuar uma compra online.
• Certifique-se que todo o seu software - especialmente a sua suite de segurança - está activo e actualizado.
• Compre, de preferência, em sites conhecidos e com boa reputação.
• Verifique que a página na qual vai inserir os seus dados pessoais e bancários é segura: os endereços de Internet devem começar por «https» e não por «http» e deve aparecer um ícone de um cadeado no canto inferior direito da sua janela de navegação
• Nunca clique em endereços de sites que surgem em e-mails.
• Escreva sempre o endereço do site ao qual vai aceder na janela de navegação.
• Esteja atento aos “bons negócios” - Por exemplo, um relógio ou mala de uma grande marca por 100 euros... Não existe!
• Controle regularmente a conta do seu cartão de crédito e em especial os pequenos movimentos.

Spam de Natal: diga “Não” às instrusões!
À medida que nos aproximamos do Natal, os hackers estão em modo alerta! Para tirar proveito desta época de grandes compras, estes hackers não hesitam em encher as nossas caixas de correio electrónico com e-mailscomerciais.
• Apague, sem abrir, os e-mails cujo remetente não conhece.
• Peça para ser removido da lista de distribuição de sites que mal conhece.
• Crie um e-mail secundário (ou um “dustbin” e-mail), para que não receba spams no seu e-mail principal.

Cartão Virtual de “Boas Festas”: O que acontece com os seus dados pessoais?
Esteja atento quando utiliza este tipo de serviço, onde necessita de divulgar o seu e-mail e o dos seus contactos a terceiros. A má utilização de dados privados, assim como a venda destes para fins comerciais, é uma realidade.
• Apague, sem abrir, as mensagens de emissor desconhecido, mesmo que o assunto lhe pareça atractivo.

Proteger-se significa também:
• Nunca guardar as suas palavras-chave no browser.
• Usar frases em vez de palavras-chave, por exemplo “eraumavez”.
• Nunca enviar dados bancários via e-mail. Os e-mails são como postais sem envelope, que todos podem ler.

Fonte:http://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/1000798.html

Anti vírus...será que impedem violações de privacidade?

Apesar de muitos dos vírus que nos atacam serem facilmente identificáveis e vistos por nós, existem outros que podem contornar os anti vírus que protegem os nossos computadores. Cabe a nós, a implementação de um sistema anti vírus eficaz, que nos proteja dos mais variados ataques.

Não basta ir à Internet e descarregar um daqueles antívírus gratuitos. É necessária a procura de um sistema que vá de encontro às nossas necessidades e que consiga realmente proteger as nossas informações.

A nossa privacidade depende da importância que damos a um sistema de segurança.

Pode pensar-se num sistema de alarme caseiro. Quando um ladrão entra para nos roubar, o alarme dispara e aparece alguém para impedir este ataque. Assim será com um sistema eficaz no nosso computador, que impedirá que ataques maldosos ponham em causa informações pessoais.

Pense bem quando escolher um sistema de protecção.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Dicas para nossa protecção

No nosso dia a dia utilizamos diversas senhas para aceder a qualquer aplicação, que nos exija um nome de utilizador e palavra passe,por exemplo o Gmail,hi5,o nosso moodle, ou até mesmo um importantíssimo, quando abrimos a nossa sessão de home banking...O meu conselho é criar senhas que não tenham qualquer significado na nossa rotina, sendo esta alterada periodicamente a fim de evitar dissabores.Sempre que já não tivermos nada a fazer nessa página devemos fechar a sessão e não apenas, como regularmente qualquer pessoa faz fechar a janela do explorador.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Sabe como se proteger?

Por vezes, sem pensar colocamos na Internet muitas das nossas informações pessoais. São informações como dados pessoas, números de cartões de identidade, contribuinte, de crédito ou até mesmo de contas bancárias que interessam a muitos hackers.

Para nos protegermos temos de assegurar que não colocamos este tipo de informações na Internet, a menos que nos assegurem que estamos seguros ou tenhamos formas de contornar qualquer tipo de roubo de informação online.

Recomendo assim que pensem vivamente nas informações que colocam online, a fim de se protegerem.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Prejuízos que resultam da falha na segurança da informação

Como qualquer janela aberta para o mundo, a Internet proporciona uma visão explêndida do mundo.
No entanto existem tantas ameaças, que põem em risco a nossa segurança e podem causar sérios danos.
Quando os nossos computadores são invadidos, informações são roubadas e com elas são trazidos vários problemas e prejuízos. Entre estes prejuízos podem incluir-se os financeiros, pois até as grandes empresas podem ter a sua informação em risco.

Numa sociedade de informação como é a do século XXI, era de esperar que as nossas informações e vidas estivessem mais protegidas. No entanto, e tal como nas empresas corremos sempre o risco da nossa privacidade não ser respeitada.
É de notar que nalguns sites que visitamos, existe muitas vezes um link que nos remete para a "Política de Privacidade" que a empresa que gere o site possui, salvaguardando assim muitas informações que disponibilizamos. Pode tomar-se como exemplo a declaração da política de privacidade online da Microsoft (http://privacy.microsoft.com/pt-br/fullnotice.mspx)

Era interessante lerem o seguinte artigo que se refere aos prejuízos económicos que as falhas na segurança da informação podem desencadear...

http://www.novomilenio.inf.br/ano00/0003e005.htm

sábado, 20 de dezembro de 2008

Será que existe mesmo privacidade online?

Quando navegamos na Internet, vamos deixando um "rasto" que pode ser seguido por informáticos experientes na área e que facilmente chegam até nós.

Isto também acontece com a informação que vamos diponibilizando e retirando da Internet. Esta pode estar a ser "vigiada" por alguém que poderá ter a intenção de nos retirar a dita privacidade.

Por diversas vezes recebemos e-mails de fontes desconhecidas e pensamos em como é que poderão ter conseguido o nosso e-mail. Mas nas mensagens electrónicas que enviamos e recebemos, muitas vezes deixamos o remetente ou os vários remetentes a quem a mensagem foi enviada. E essa informação muitas vezes é roubada para publicidades enganosas ou até mesmo para fins que ponham em risco a nossa segurança pessoal ou financeira.

Por isso: Será que existe mesmo privacidade online?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O que entende por Privacidade Online?

Para muitos de nós, é fácil perceber que muitas vezes, enquanto navegamos na Internet a nossa privacidade é "roubada".

É importante definir conceitos, para melhor compreendermos então o que é a PRIVACIDADE ONLINE

Online - "termo utilizado para descrever a condição de estar conectado a uma rede de computadores ou outros dispositivos. O termo é usado, em geral, para descrever alguém que está conectado à Internet." (http://genima.utopia.com.br/tiki-index.php?page=Dicionário Tecnológico)

Privacidade - "um indivíduo ou grupo tem privacidade numa situação se e só se nessa situação o indivíduo e o grupo ou a informação acerca do indivíduo ou do grupo é protegida da intrusão, observação e espionagem de outros" [Moor, 1990] (http://dcti.iscte.pt/eibd/seminarios/20060620_Antonieta_Vigario/2006-06-20e21_Antonieta_Vigario.pdf)

Depois de ler estes conceitos, compreende-se melhor quando a nossa privacidade online poderá ser comprometida. Cabe a cada navegador da Internet utilizar as ferramentas adequadas à sua segurança e à segurança dos seus dados.

Gostaria de deixar aqui uma questão para todos pensarem:

Será que o uso das novas tecnologias, principalmente dos computadores pessoais e da Internet são o ponto fulcral para todos os pontos relativos à privacidade online?

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008



Este video aborda quase tudo o que já falámos nas nossas postagens e ainda fala de olhos atentos a tudo o que fazemos. Ou seja, a empresas que possuem técnicas para saber tudo sobre nós, a pessoas especializadas em descobrir quem somos através de um mail e que o conceito que possuímos de que somos livres no mundo virtual é só uma ilusão pois acabamos por ser prisioneiros de "uma liberdade indesejada", como nos dizem no vídeo.

justiça condena internauta pedófilo

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

privacidade nas empresas

A privacidade na Internet não é tema aplicável apenas a nível pessoal mas também ao nível empresarial.
A informação é cada vez mais importante na competitividade do mercado e por isso há métodos de extorquir informação importante sobre a concorrência para ganhar pontos no mercado. Ou seja, a invasão de privacidade mmarca pontos junto das empresas desonestas e prejudica as empresas que jogam limpo.
Esta invasão de privacidade de que se fala também é um método de saber informação sobre utilizadores ou possíveis utilizadores para que se saibam as necessidades deles e, assim oferecer-lhes o que eles precisam, enganando as pessoas. Uma forma de extorquir dinheiro.
Conclui-se, portanto, que quem anda no mundo virtual da internet deve ser informar-se sobre todos os truques e golpes. Como instalar um bom antivírus, não abrir publicidade, não fazer compras pela Internet, ter cuidado com códigos introduzidos (não só devido a serem copiados mas também devido a serem muito fácis e assim não serem de dificil acesso), não falar com pessoas que adicionam o mail no messenger e tenham conversas suspeitas (pessoas que sabem todos os truques para extorquir dinheiro e códigos bancários às pessoas), etc. Muito cuidado. A internet, hoje em dia, mais do que ser um mundo indispensável e sem dúvida fundamental, é perigoso para quem não se informar sobre os seus perigos.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

terça-feira, 25 de novembro de 2008

E-mail Secreto

Novo motor de busca com mais privacidade

2008-07-28

Ex-funcionários do gigante da Internet Google lançaram um novo motor de busca. O Cuil, que faz da privacidade uma aposta forte na afirmação como concorrente do líder mundial da Internet.

Este motor de pesquisa, segundo afirmam os criadores, indexa 120 milhões de páginas, um número superior ao do Google, que há muito tempo não revela o número de páginas que indexa. A técnica de análise do conteúdo das páginas permitirá, segundo os fundadores, obter resultados muito relevantes, que são apresentados sob a forma de resumo e não sob forma de lista.

Outra vantagem do Cuil - nome que deriva da palavra irlandesa que significa conhecimento - é o maior respeito pela privacidade dos seus utilizadores, uma vez que não é guardado o historial das pesquisas efectuadas através do endereço IP, dizem os criadores.

Testado sobre algumas palavras-chave em francês e inglês, o Cuil aparentou apresentar menos resultados que o Google.

Vários motores de busca tentaram, em vão, nos últimos anos, rivalisar com o Google: o gigante Microsoft com o Live Search, e também companhias mais jovens como a Teoma, Vivisimo, Snap, Mahalo e Powerset.

Estes projectos não impediram, no entanto, o Google de ganhar, cada ano, quotas de mercado e de centralizar actualmente mais de 62% das pesquisas na Internet no mundo segundo Comscore, especialista na medição do mundo digital, muito à frente do seu primeiro concorrente Yahoo!, que conseguiu 14% do mercado e o Live Search da Microsoft, com 3%.

O Cuil foi fundado pelos ex-funcionários da Google, Anna Patterson, Russell Power e Louis Monier, especialistas de pesquisa na Internet, e Tom Costello, antigo funcionário da IBM.



Disponível em: http://jn.sapo.pt/paginainicial/Tecnologia/interior.aspx?content_id=972586 - 25.11.08

O equilíbrio instável entre a protecção da privacidade e os benefícios da circulação de informação

Lisboa, 31 de Ago (LusaTV)


O correio electrónico cheio de "spam" ou mensagens com ofertas e informações não solicitadas tornaram-se fenómenos da vida quotidiana que acabam por ser encarados com naturalidade, mas resultam da acumulação de informação, muitas vezes pessoal, em bases de dados que proliferam no universo electrónico e para o coordenador do Plano Tecnológico, resta aos cidadãos armarem-se com informação sobre o que está em causa.
"A sociedade da informação e do conhecimento é uma sociedade com enormes oportunidades, mas contém riscos, por isso cada um de nós tem que estar preparado, os riscos só são tecnológicos se as pessoas não estiverem informadas", diz Carlos Zorrinho, acrescentando que, "para não ser manipulado, (o cidadão) tem que reforçar os seus conhecimentos".
A sociedade da informação é uma evidência à qual é impossível escapar e neste contexto a protecção da privacidade das pessoas é muitas vezes atropelada pelos novos mecanismos tecnológicos que vão surgindo.
Para Carlos Zorrinho, é necessário que as pessoas percebam que "privacidade absoluta nunca houve, mas agora ainda há menos", logo cabe a cada um "gerir a sua identidade e perceber que este é um contexto de não privacidade".
Muitas vezes abusos de privacidade são gerados pelo simples acto de preencher um cartão de desconto do supermercado ou dar informação pessoal no acto de registo num site na Internet, e para o responsável pelo Plano Técnológico do Governo, as pessoas têm de ter consciência e estar informadas relativamente aos benefícios e aos malefícios destes actos.
"Por exemplo, se eu dou determinado tipo de informações para um banco de dados de saúde, sei que estou a ceder um pouco da minha privacidade, mas posso ter um ganho, porque se tiver um problema, o facto de estar numa base de dados pode ajudar a que seja mais rapidamente atendido, a questão é fazê-lo de forma consciente", exemplificou Carlos Zorrinho.
"O problema é quando essa informação é dada quando as pessoas não têm capacidade de perceber que isso está a acontecer", acrescentou.
Também Nuno Oliveira, jurista da DECO, concorda que o avanço tecnológico e tudo o que ele permite tem vantagens que superam os efeitos malévolos, porém recorda que, por vezes, "esses dispositivos têm um conjunto de vulnerabilidades, que importa acautelar".
O uso indevido dos dados pessoais recolhidos por entidades institucionais ou comerciais é a principal interrogação que surge quando se fala de bases de dados e levanta também a questão de saber quem garante a utilização correcta da informação.
Nuno Oliveira defende que deve haver "um núcleo duro de pessoas que podem trabalhar essas bases de dados", com regras e critériso definidos.
O jurista lembrou também que, para além da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), que tem competências que lhe permitem o acompanhamento e a fiscalização das bases de dados existentes, há ainda uma vasta legislação nacional e comunitária.
"A CNPD é a entidade a quem compete credenciar todas as bases de dados", explicou.
Luís Silveira, presidente da CNPD, diz que é necessário que haja "uma situação de equilíbrio", lembrando que o continente europeu preocupa-se bastante com a salvaguarda da protecção da privacidade, ao contrário do que acontece com os Estados Unidos.
"Nos Estados Unidos a perspectiva é diferente, há a ideia de que os dados pessoais devem circular, é o que faz movimentar a economia", justificou.
Apesar de assegurar que a Constituição portuguesa é bastante completa nesta matéria, Luís Silveira destaca que "muitas vezes a evolução tecnológica vai uns tantos passos à frente do direito".
"Há uns anos a grande novidade era a videovigilância, depois surgiu a geolocalização e hoje os chips em mercadorias e animais e, até por vezes, em pessoas".
Anualmente a CNPD recebe apenas cerca de 200 queixas de cidadãos, o que demonstra que as pessoas "não têm consciência de que têm este tipo de direitos".
Os sistemas de vídeovigilância não autorizados e a recepção de marketing não solicitado lideram as queixas da maior parte das pessoas.


Fonte: Jornal de Notícias online


quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Invasão de privacidade através da publicidade

Quando navegamos na Internet, entre um clique e outro podemos verificar que a quantidade de publicidade da qual somos incentivados a aderir pedem-nos um infinito de informações a nível financeiro(contas bamcárias) , pessoal (morada, etc), através de questionários, podem ser armadilhas para levar os utilizadores a revelar informações e podem ser usadas para furto e invasão de privacidade.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

"Google apoiará lei de privacidade na Internet
Reuters
Quarta-feira, 11 de Junho de 2008"

O Google fez saber que iria apoiar a lei federal americana de respeito à privacidade.
Até à data, o Google não possuía uma política de privacidade, assim como o Yahoo e outras companhias do género, no que diz respeito à informação arrecadada aos seus utilizadores.
Deste modo, muita informação pessoal colocada on-line por muitos utilizadores podia cair em "mãos alheias" e assim ser utilizada para outros fins.
Cabe às empresas criar leis ou apoiar as do seu Estado / País, para que a confiança dos utilizadores e a segurança das suas informações estejam asseguradas.

Para visualizar a notícia completa:

http://info.abril.com.br/aberto/infonews/062008/11062008-1.shl

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Garantias de privacidade por parte de empresas

Hoje em dia, constata-se que cada vez mais empresas utilizam diversos serviços de publicidade. Passando alguns desses serviços pela estratégia de adesão de novos clientes pela Internet.Cada vez é mais frequente a invasão de email a divulgar todo o tipo de produtos e a solicitar o nosso registo para uma base de dados deles, em certa altura na confirmação dos nossos dados falam em que esses,não serão divulgados nem tratados para outros fins.Será mesmo assim?
Falei apenas no email,mas podemos abordar muitos outros serviços, em que tal acontece, vocês sentem-se seguros?Mesmo com as aplicações que poderemos utilizar para evitar certos incómodos?Não será que esta evolução nos confere mais problemas?
Fica aqui levantado alguns pontos que gostaria de encontrar opiniões sobre o assunto.
Márcio Monteiro

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Gostaríamos de abordar o abuso de privacidade em relação às crianças. O perigo que para elas é a Internet. Às vezes as crinças que já sabem mexer em computadores e os adolescentes têm a ideia de que nada lhes pode acontecer na Internet, que sabem muito bem o que estão a fazer. Mas a verdade é que em todo o mundo, milhares de crianças são levadas a "darem-se" com pessoas que dizem ser uma coisa e, na realidade são apenas predadores e não pessoas honestas. Estas pessoas levam as "crianças" a confarem nelas, a revelarem-lhes coisas da sua privacidade e vão ganhando assim a confiança de quem mais tarde virão a abusar.
Este aspecto que referimos é também um exemplo de falta de privacidade num mundo cada vez mais online...
Marléne Mateus

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

As invenções do ser humano tendem a levar sempre a um lado maldoso. A internet foi inventada para bem do homem, para o ajudar. Foi evoluindo para melhoria do seu quotidiano. No entanto o Homem como ser não só maravilhoso como também maléfico pôs também a sua dose de maldade na Internet. Este "Mundo" agora não é seguro. É um sem fim de vícios e perdições, de roubos e jogos de maldade.
Quando estamos perante o nosso computador, julgando estar sozinhos, podemos estar a ser "observados" a cada clique! A tecnologia vai evoluindo cada vez mais, os vírus também e assim sendo não devemos deixar levar-nos pela definição "personal computer" pois não sabemos se alguém vai ter acesso aos nossos dados pessoais. Muita atenção às informações que se guardam no computador. Por vezes uma caixinha escondida em casa com os papeis contendo informações sobre códigos é uma ideia mais segura que guardar tais informações no pc.
Marléne Mateus

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Privacidade no mundo "online"

Será que existe privacidade no mundo online?Na nossa opinião não. Referimo-nos principalmente aos vírus que são lançados para nos roubar senhas, logins e certas informações que armazenamos no nosso computador. Estes vírus são denominados de crackers.
O cavalo de Tróia também é um vírus que nos tira a privacidade já que procuram roubar, por exemplo, senhas bancárias. Para que este vírus se instale no nosso computador basta baixar um arquivo de uma fonte duvidosa da Internet. Podem estar alojados em falsos programas ou em emails.
O vírus Keylogger consegue fazer o mesmo, entra outros muitos vírus que conseguem roubar a nossa privacidade.
Este tipo de ataque é vulgarmente chamado de terrorismo cibernético.
Fica o aviso de que as compras na Internet e navegar em sites que não se conhece pode ser perigoso!
Marléne Mateus

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Apresentação

Olá. Nós somos três alunos do curso de CTDI leccionado na ESEIG. Este blog está a ser criado para um trabalho relativo à disciplina de Sistemas Computacionais.

Pretendemos com este blog, elucidar-vos sobre a privacidade das pessoas num mundo cada vez mais on-line. Gostaríamos que deixassem os vossos comentários acerca dos assuntos abordados por nós e sugestões para melhorar o blog.



Ana Maciel
Márcio Monteiro
Márlene Mateus