quarta-feira, 26 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Novo motor de busca com mais privacidade
2008-07-28
Ex-funcionários do gigante da Internet Google lançaram um novo motor de busca. O Cuil, que faz da privacidade uma aposta forte na afirmação como concorrente do líder mundial da Internet.
Este motor de pesquisa, segundo afirmam os criadores, indexa 120 milhões de páginas, um número superior ao do Google, que há muito tempo não revela o número de páginas que indexa. A técnica de análise do conteúdo das páginas permitirá, segundo os fundadores, obter resultados muito relevantes, que são apresentados sob a forma de resumo e não sob forma de lista.
Outra vantagem do Cuil - nome que deriva da palavra irlandesa que significa conhecimento - é o maior respeito pela privacidade dos seus utilizadores, uma vez que não é guardado o historial das pesquisas efectuadas através do endereço IP, dizem os criadores.
Testado sobre algumas palavras-chave em francês e inglês, o Cuil aparentou apresentar menos resultados que o Google.
Vários motores de busca tentaram, em vão, nos últimos anos, rivalisar com o Google: o gigante Microsoft com o Live Search, e também companhias mais jovens como a Teoma, Vivisimo, Snap, Mahalo e Powerset.
Estes projectos não impediram, no entanto, o Google de ganhar, cada ano, quotas de mercado e de centralizar actualmente mais de 62% das pesquisas na Internet no mundo segundo Comscore, especialista na medição do mundo digital, muito à frente do seu primeiro concorrente Yahoo!, que conseguiu 14% do mercado e o Live Search da Microsoft, com 3%.
O Cuil foi fundado pelos ex-funcionários da Google, Anna Patterson, Russell Power e Louis Monier, especialistas de pesquisa na Internet, e Tom Costello, antigo funcionário da IBM.
Disponível em: http://jn.sapo.pt/paginainicial/Tecnologia/interior.aspx?content_id=972586 - 25.11.08
O equilíbrio instável entre a protecção da privacidade e os benefícios da circulação de informação
"A sociedade da informação e do conhecimento é uma sociedade com enormes oportunidades, mas contém riscos, por isso cada um de nós tem que estar preparado, os riscos só são tecnológicos se as pessoas não estiverem informadas", diz Carlos Zorrinho, acrescentando que, "para não ser manipulado, (o cidadão) tem que reforçar os seus conhecimentos".
A sociedade da informação é uma evidência à qual é impossível escapar e neste contexto a protecção da privacidade das pessoas é muitas vezes atropelada pelos novos mecanismos tecnológicos que vão surgindo.
Para Carlos Zorrinho, é necessário que as pessoas percebam que "privacidade absoluta nunca houve, mas agora ainda há menos", logo cabe a cada um "gerir a sua identidade e perceber que este é um contexto de não privacidade".
Muitas vezes abusos de privacidade são gerados pelo simples acto de preencher um cartão de desconto do supermercado ou dar informação pessoal no acto de registo num site na Internet, e para o responsável pelo Plano Técnológico do Governo, as pessoas têm de ter consciência e estar informadas relativamente aos benefícios e aos malefícios destes actos.
"Por exemplo, se eu dou determinado tipo de informações para um banco de dados de saúde, sei que estou a ceder um pouco da minha privacidade, mas posso ter um ganho, porque se tiver um problema, o facto de estar numa base de dados pode ajudar a que seja mais rapidamente atendido, a questão é fazê-lo de forma consciente", exemplificou Carlos Zorrinho.
"O problema é quando essa informação é dada quando as pessoas não têm capacidade de perceber que isso está a acontecer", acrescentou.
Também Nuno Oliveira, jurista da DECO, concorda que o avanço tecnológico e tudo o que ele permite tem vantagens que superam os efeitos malévolos, porém recorda que, por vezes, "esses dispositivos têm um conjunto de vulnerabilidades, que importa acautelar".
O uso indevido dos dados pessoais recolhidos por entidades institucionais ou comerciais é a principal interrogação que surge quando se fala de bases de dados e levanta também a questão de saber quem garante a utilização correcta da informação.
Nuno Oliveira defende que deve haver "um núcleo duro de pessoas que podem trabalhar essas bases de dados", com regras e critériso definidos.
O jurista lembrou também que, para além da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), que tem competências que lhe permitem o acompanhamento e a fiscalização das bases de dados existentes, há ainda uma vasta legislação nacional e comunitária.
"A CNPD é a entidade a quem compete credenciar todas as bases de dados", explicou.
Luís Silveira, presidente da CNPD, diz que é necessário que haja "uma situação de equilíbrio", lembrando que o continente europeu preocupa-se bastante com a salvaguarda da protecção da privacidade, ao contrário do que acontece com os Estados Unidos.
"Nos Estados Unidos a perspectiva é diferente, há a ideia de que os dados pessoais devem circular, é o que faz movimentar a economia", justificou.
Apesar de assegurar que a Constituição portuguesa é bastante completa nesta matéria, Luís Silveira destaca que "muitas vezes a evolução tecnológica vai uns tantos passos à frente do direito".
"Há uns anos a grande novidade era a videovigilância, depois surgiu a geolocalização e hoje os chips em mercadorias e animais e, até por vezes, em pessoas".
Anualmente a CNPD recebe apenas cerca de 200 queixas de cidadãos, o que demonstra que as pessoas "não têm consciência de que têm este tipo de direitos".
Os sistemas de vídeovigilância não autorizados e a recepção de marketing não solicitado lideram as queixas da maior parte das pessoas.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Invasão de privacidade através da publicidade
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Reuters
Quarta-feira, 11 de Junho de 2008"
O Google fez saber que iria apoiar a lei federal americana de respeito à privacidade.
Até à data, o Google não possuía uma política de privacidade, assim como o Yahoo e outras companhias do género, no que diz respeito à informação arrecadada aos seus utilizadores.
Deste modo, muita informação pessoal colocada on-line por muitos utilizadores podia cair em "mãos alheias" e assim ser utilizada para outros fins.
Cabe às empresas criar leis ou apoiar as do seu Estado / País, para que a confiança dos utilizadores e a segurança das suas informações estejam asseguradas.
Para visualizar a notícia completa:
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/062008/11062008-1.shl
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Garantias de privacidade por parte de empresas
Falei apenas no email,mas podemos abordar muitos outros serviços, em que tal acontece, vocês sentem-se seguros?Mesmo com as aplicações que poderemos utilizar para evitar certos incómodos?Não será que esta evolução nos confere mais problemas?
Fica aqui levantado alguns pontos que gostaria de encontrar opiniões sobre o assunto.
Márcio Monteiro
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Este aspecto que referimos é também um exemplo de falta de privacidade num mundo cada vez mais online...
Marléne Mateus
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Quando estamos perante o nosso computador, julgando estar sozinhos, podemos estar a ser "observados" a cada clique! A tecnologia vai evoluindo cada vez mais, os vírus também e assim sendo não devemos deixar levar-nos pela definição "personal computer" pois não sabemos se alguém vai ter acesso aos nossos dados pessoais. Muita atenção às informações que se guardam no computador. Por vezes uma caixinha escondida em casa com os papeis contendo informações sobre códigos é uma ideia mais segura que guardar tais informações no pc.
Marléne Mateus
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Privacidade no mundo "online"
O cavalo de Tróia também é um vírus que nos tira a privacidade já que procuram roubar, por exemplo, senhas bancárias. Para que este vírus se instale no nosso computador basta baixar um arquivo de uma fonte duvidosa da Internet. Podem estar alojados em falsos programas ou em emails.
O vírus Keylogger consegue fazer o mesmo, entra outros muitos vírus que conseguem roubar a nossa privacidade.
Este tipo de ataque é vulgarmente chamado de terrorismo cibernético.
Fica o aviso de que as compras na Internet e navegar em sites que não se conhece pode ser perigoso!
Marléne Mateus